Semanário de uma pesquisa(dora)

  Semana 7 Gostaria de começar a descrição desta semana, socializando a experiência vivenciada na Oficina dia D ANEC - A incorporação do celular na jornada letiva, validando a fundamental relação entre teoria e prática já nos indicada pelos docentes como fundante aos processos de ensino e aprendizagem: Nesse momento, foi surpreendente constatar, junto aos meus colegas Edilson Ferreira e Samyra Zeferino, o quanto as pesquisas acadêmicas podem contribuir com a otimização de nossa educação básica… Outra boa notícia trata da conclusão da submissão de minha pesquisa ao Comitê de Ética, agora o status foi alterado para: Em Recepção e Validação Documental, aguardando o comprovante e o respectivo número de protocolo. Por conseguinte, em parceria com minha orientadora Professora Dr. Maria Aparecida Pereira Viana, a construção do artigo ‘REPOSITÓRIO UAB: meta-análise sobre a presença das TDIC na formação docente’, para compor o e-book UAb 2024, proposto pelo Professor Fernando Pimentel, está a t

  Semana 6 Nesta semana gostaria de socializar e validar uma frase do Professor Walter Matias: “Falta-nos a confiança no gerúndio […] só se aprende a escrever escrevendo e a pesquisar pesquisando!” Pois tanto nas leituras vivenciadas no movimento da revisão de literatura, quanto nas contribuições como avaliadora do Trabalho de Conclusão de Curso intitulado: Os benefícios do trabalho social entre escola e comunidade - aprofundamento teórico de autoria de Juliene Rodrigues Bento e Isabel Alves da Silva, orientandas da graduação em Pedagogia (PPGE/CEDU/Ufal) da professora Maria Aparecida Pereira Viana. E como mentora dos projetos Tinta Mágica da Escola Municipal Diógenes Batista (Branquinha/AL) e Brinque reciclando: transformando materiais recicláveis em brinquedos sustentáveis da Escola Municipal Padre Mousinho (São Sebastião/AL) integrantes da Semana Interinstitucional de Pesquisa, Tecnologia e Inovação na Educação Básica (Sinpete) , pude constatar uma espécie de refinamento na minha es

  Semana 5 Enfim…consegui todas as cartas de anuência assinadas e carimbadas, mas a caminhada para a submissão do projeto na Plataforma Brasil ainda demanda alguns passos importantes, sobretudo quando reflito sobre a relação anteriormente já citada entre teoria e prática, pois cada leitura, me (re)convida a analisar o estudo projetado para a ação investigativa aqui descrita semanalmente. Nesse sentido, ao acessar os livros indicados pelo Professor Walter Matias, encontro uma passagem que descreve muito do que estou experienciando: “[...] penso que um caminho bastante promissor à pesquisa em educação é o contato constante com outros pesquisadores da área ou de áreas correlatas” (FAZENDA, 1991, p. 20). Assim, indicações de eventos, leituras, editais e até a ideia da formação de um grupo de estudos vão surgindo diariamente tanto presencial, quanto virtualmente entre nós mestrandos. Por conseguinte, perguntas, provocações e criticidade se fazem presentes em todos os momentos de orientação

  Semana 4 Nesta semana, uma urgente reflexão sobre a teoria e a prática foi proposta pelo Professor Walter Matias a partir da leitura da obra A teoria crítica de Marcos Nobre (2011) que nos alerta, entre outras questões, que  [...] a prática seria uma aplicação da teoria e mostraria que há uma distância entre dizer “como as coisas são” e utilizar essa elaboração para manipular objetos e eventos no mundo. Além de indicar que essa distância tem de ser superada para que se possa “colocar em prática” a teoria. (p. 7) Destarte, após relacionar leituras e trajetória formativa e laboral, presumi que praticar a teoria exige além de um contínuo movimento de pesquisa, o desenvolvimento de estratégias socioemocionais para estar constantemente aberta ao novo, desprendendo-me do modus operandi na qual fui formada e que insistente e equivocadamente quero propor formação. Neste ínterim, no encontro com o Professor Fernando Pimentel o mesmo nos alerta que “é preciso desarrumar a casa para arrumá-la